Beija-Flor vence seu 15º Campeonato; Grande Rio é vice, Imperatriz Leopoldinense foi a 3ª colocada 6h1648

Mar 6, 2025

Imagem: Reprodução r3l2x

A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis é a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro em 2025. O enredo sobre Laíla foi o vencedor, o que faz a agremiação conquistar o 15º título do Carnaval carioca. Com 270 pontos, a diferença para a Grande Rio, segunda colocada, foi de apenas um décimo. Completa o pódio a Imperatriz Leopoldinense, que obteve 269.8 pontos.

A Beija-Flor de Nilópolis sagrou-se a Campeã do Carnaval Carioca 2025, obteve quesito máximo desde o início da apuração. Este ano de  2025, a escola da Baixada Fluminense homenageou Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla: “Laíla de Todos os Santos. Laíla de Todos os Sambas”. 

A agremiação conquistou o 15º campeonato numa bela história de samba. Esse campeonato fecha com chave de ouro cinco décadas de Neguinho da Beija Flor como interprete de samba da escola.

Grande Rio

A Grande Rio apresentou o samba enredo “Pororocas Parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”, homenageando a cultura do estado do Pará. 

Paolla Oliveira comemorou o título de vice-campeã da Grande Rio nesta quarta-feira de cinzas (5). A atriz, que também dá adeus à arela do samba, ao posto de rainha da bateria agremiação de Caxias após 7 anos de reinado. Paloma, fez um post em clima de despedida e parabenizando a escola de samba do coração:

“Grande Rio gigante! Fizemos uma travessia linda, cheia de emoção, nossa escola digna de uma campeã. É uma honra estar com vocês na alma e no coração para sempre”, escreveu.

Os paraenses também comemoraram o vice-campeonato, onde foi dado o recado do Pará aos brasileiros e para o mundo. Lembrando que este ano vai ser realizado no Pará a 30ª Conferência das Partes das Mudanças Climáticas, a COP30, das Nações Unidas. A história que a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio mostrou este ano, na Marquês de Sapucaí, foi transmitida de geração a geração nos terreiros de tambor de Mina da Amazônia paraense. Tudo começa com a chegada de três princesas turcas à Amazônia, em busca de cura.

“O importante é que o Pará teve à sua cultura, exposta para todo o mundo. É importante que os brasileiros saibam o que é a cultura do Pará e da Amazônia para o mundo e todo mundo saber. Aqui, onça não atravessa a rua em meio às pessoas. Para defender a Amazônia é preciso conhecer a Amazônia”, disse Paulo Vargas, morador de Belém.

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