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Na cronologia da cassação de prefeitos pela Justiça Eleitoral, o primeiro a perder o mandato este ano, no Pará, foi o prefeito e o vice de Tucuruí; o segundo que caiu foi o prefeito de Cametá; e em meio a suposições de abuso de poder político e econômico, a prefeita e a vice de Abaetetuba, entram na mira do Ministério Público (MP).
Na mesma situação, o prefeito de Oriximiná, Delegado Fonseca (Republicanos), tramita uma ação similar, que supostamente teria realizado contratações em período de campanha. Fonseca venceu o embate eleitoral do ano ado com 56,64% dos votos válidos, Gonzaga Filho (MDB) teve 43,98%, o segundo não aceitou a derrota até hoje.
“Efeito Cametá”
Com vitória ou derrota de Fonseca em Oriximiná, a AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral), subirá ao TRE-PA, onde a oposição ao prefeito visualiza que o “Efeito Cametá” haverá de dinamitar o segundo mandato do delegado.
Informações Jeso Carneiro